quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Gente,eu fiz um blog!


Bem,meu primeiro post no meu primeiro blog. Não é bonito? Pois é. Como assunto desse primeiríssimo post escolhi falar da Amy Winehouse. Não sei se é porquê estamos em setembro e setembro é o mês do aniversário dela. Ah,bobagem. É simplesmente porque eu estou ouvindo nesse momento a própria. Alternando músicas do cd Frank e Back To Black. Na verdade, eu já ouço o cd Back To Black a mais de um ano e ainda não enjoei. Claro que não escuto com tanta veemência quanto ouvia,mas ainda o ouço. Gosto de reparar nos dois cds e suas diferenças. De fato são bem diferentes. Uma outra sonoridade,uma outra Amy. No Frank que é o seu cd de estréia nem tatuagens ela tinha,ora bolas! Gosto da sonoridade mais eclética desse cd mas é necessário confessar que prefiro o BTB. Não é á toa que foi esse cd que mostrou ao mundo quem era Amy Winehouse. Com aquela voz nostálgica,uma sonoridade dançante e ao mesmo tempo melancólica, ficou difícil achar alguém que não ficasse cantarolando por aí they tried make me go to rehab,I said, 'no,no,no.' E olha que nem de longe essa é a melhor música do cd. Mas é a divertida,dançante,mesmo com aquela letra de alguém que está justificando aquilo que pedia no Frank:you should be stronger than me.

Comércio a parte, o BTB é realmente um cd muito bem produzido e diferente de muita coisa que se ouve por aí nos dias de hoje, e mesmo assim conseguiu alcançar um alto nível de popularidade.

Porém,todo mundo sabe que a popularidade dela não se deve só ao seu talento. Ela é a figurinha básica de tablóides,jornais,fofocas,rodas de conversa na faculdade,dentro de casa,tu-do e to-do lugar. Quando chegam e me falam alguma que ela aprontou eu desconverso. Não me interessa. Não vejo fotos dela cheirando,fumando crack. Não vejo fotos dela com aquele físico Amy from Etiópia. Não gosto.Ela poderia ser mais discreta,é claro. Mas fazem disso tudo um verdadeiro circo. Gente,deixem o circo pro Beto Carrero(que descanse em paz).

Bom,o mais bacana nisso tudo é que nessa época onde a minha geração (que gosta realmente de música) fica se agarrando em coisa dos anos 60,70,80 por uma carência de boa música,ter uma artista como a Amy sendo da nossa época é um orgulho. Pode ser que ela não dure muito tempo com todos os excessos. Mas ela vai ficar na posterioridade. Pelo menos pra mim.
Ps:Eu adoro me maquiar e me arrumar ao som de "You know I'm no good". Dá uma sensação de poder,sabe?

3 comentários:

Abel disse...

patty, você tá escrevendo muito bem! gostei do post!
;***
(beto)

Anônimo disse...

HAHAHAHAHAHA.
PERFEITO.

AMEI O "AMY FROM ETIÓPIA".


HAHAHAHAHHAHA.
MORRI

Caroline disse...

Muitooo bom Dona Patrícia Paiva, nao sabia q vc tinha talento para a escrita, hauhauahauh
Adorei o post...
beeeeijo